“Sarah Vaughan: The Divine One”

11 de Abril

Salão Brasil
Sessãos às 21h30
Entrada: 2,00 €
Sócios JACC e Fila K: 1,00 €
Bilhetes à venda no local, no próprio dia, a partir das 21h00.

De Matthew Seig
Documentário, Musical

Filme/documentário realizado em 1993, por Matthew Seig aborda a carreira e alguns aspectos da vida pessoal da cantora de jazz (também, ocasionalmente, pianista) SARAH VAUGHAN.

<p>Baseado em excertos de prestações em clubes, salas de concertos e festivais de jazz e de entrevistas com ela própria e com alguns dos músicos que partilharam momentos importantes da sua carreira (Billy Eckstine, Roy Haynes, Joe Williams, George Gaffney e o arranjador Marty Paich), bem como com a mãe, Ana e a filha, Paris, o documentário revela o percurso de Sarah Vaughan desde a sua apresentação no Apollo Theater do Harlem (NY) em 1943 até 1989, ano que precedeu o seu falecimento em 1990.</p>   
<p>Um filme que homenageia aquela que o crítico de jazz francês Philippe Carles considerou ser "a mais completa e notável vocalista do jazz moderno".</p>

Apresentação de Rui Moutinho

Rui Moutinho, nasceu no Porto.

Reside, desde um ano de idade, em Coimbra.
Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra.
Pós graduou-se em Administração Hospitalar na Escola Nacional de Saúde Pública de Lisboa.
Exerceu a profissão de administrador hospitalar durante trinta e cinco anos, trinta dos quais nos Hospitais da Universidade de Coimbra.
Educado num ambiente familiar em que se cultivava o gosto pela música dita clássica, começou a interessar-se pelo jazz na adolescência, interesse que viria a traduzir-se ao longo da vida, no estudo aprofundado das suas múltiplas dimensões (histórica, social e política), na frequência regular de concertos e festivais e na imprescindível aquisição de revistas, livros e discos.
Quando estudante universitário, dedicou algum tempo à divulgação do jazz promovendo sessões fonográficas e frequentou o Círculo de Artes Plásticas, cuja Direcção integrou nos dois primeiros anos da década 70 do século passado.
A nível cultural, para além do jazz, tem como principais centros de interesse, a arquitectura, o cinema e as artes plásticas.